Nutrição no Atletismo
Quanto maior a intensidade e/ou tempo de duração do treino ou competição, maior será a participação dos carboidratos, mesmo que a gordura seja utilizada pelo tempo que durar a actividade e a proteína colabore na manutenção da glicose sanguínea. Exercícios muito intensos, com duração de 1 hora, podem reduzir o glicogénio do fígado em cerca de 55%. Desta maneira, a fase mais propicia para a síntese de glicogénio é a que corresponde às primeiras horas imediatamente seguintes aos exercícios intensos. É nessa fase que uma dieta com alto teor de carboidrato restabelece de forma eficaz as reservas de glicogénio dos músculos e do fígado.
Para provas longas, os atletas devem consumir entre 7 e 8g de carboidrato por Kg de peso, ou de
As necessidades proteicas do atleta aumentam devido ao reparo de lesões induzidas pelo exercício nas fibras musculares. A ingestão de
É recomendado que o atleta nunca treine em jejum, ou com o intervalo maior que 4 horas entre a última refeição e o treino.
O stress do exercício é acentuado pela desidratação, que aumenta a temperatura corporal, prejudica as respostas fisiológicas e o desempenho físico e produz riscos para a saúde. A hidratação deverá ocorrer aos poucos e por todo o dia, e as bebidas desportivas são indicadas durante e após treinos e competições para repor as perdas de sais minerais e líquidos. O esvaziamento gástrico é facilitado com a ingestão de líquidos com baixo teor calórico, e uma concentração de
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